Educação Financeira

Como o cérebro influencia os investimentos?

18/05/2022 12 minutos de leitura

É comum pensar que a relação com dinheiro é puramente racional, pois ele é apenas um meio para adquirir o que desejamos, não é mesmo? No entanto, quando lembramos de algum episódio em que achamos dinheiro na rua ou mesmo dentro de algum bolso também recordamos da alegria que isso causou. Por outro lado, quando perdemos alguma quantia, por menor que seja, há uma frustração pelo ocorrido.

Arman Eshraghi, professor de finanças e investimentos, e seus colegas da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, utilizaram um exemplo parecido para comprovar que as perdas causam sensações negativas a partir da análise da atividade cerebral.

Segundo o grupo, perder US$ 100 pode causar uma emoção muito mais intensa do que encontrar o mesmo valor.

Este tema inspirou o artigo de hoje. Não iremos tratar do dinheiro que se perde na rua, mas sim sobre como fazer melhores escolhas para não desperdiçar dinheiro e conquistar os seus sonhos.

Analisaremos algumas opções tradicionais do mercado brasileiro e os prejuízos que elas podem causar para o orçamento familiar. Também apresentaremos opções para quem deseja investir melhor.

 

Toda escolha tem um lado emocional

Por mais que se busque basear cada escolha na razão, sempre haverá componente emocional que influencia, como conquistar maior lucro com os investimentos, por exemplo.

Por isso, é fundamental tomar decisões somente após uma análise mais cuidadosa e lenta que permita a avaliação dos seus pontos positivos e negativos.

Aqui vai uma sugestão de livro para saber mais sobre os mecanismos da tomada de decisão: Rápido e devagar: duas formas de pensar, do psicólogo e ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 2002, Daniel Kahneman.

Erro ao escolher o financiamento imobiliário

Poucas pessoas possuem um montante de dinheiro que permita a compra de um imóvel à vista e a maioria delas decide por alguma forma de crédito para a conquista.

Em uma decisão instantânea, é comum escolher o financiamento imobiliário com a justificativa do acesso rápido ao valor para a compra da casa própria.

Algumas considerações sobre isso: o financiamento imobiliário é uma forma de empréstimo realizado pelas instituições financeiras. Para ter acesso, o processo inicia com a apresentação de um grande volume de documentos e comprovantes que assegurem a capacidade de quitar o valor tomado como empréstimo.

Isso se transforma em uma longa jornada entre cartório e banco, numa verdadeira peregrinação burocrática.

Passado este primeiro estágio, é preciso pagar um valor de entrada que costuma corresponder, em média, a 20% do total. Ou seja, se você busca um financiamento de R$ 300 mil precisa ter um valor acumulado de, pelo menos, R$ 60 mil para realizar o pagamento inicial.

Além disso, a taxa de juros do financiamento imobiliário está presente nas parcelas fazendo com que o custo efetivo total do empréstimo alcance valores 2 a 3 vezes do valor inicialmente contratado. Em uma conta simples, é como comprar uma casa e pagar o valor de 3.

Se no início deste artigo já analisamos o sentimento negativo ao perder uma pequena quantia, imagine a que nível ele chega ao calcular o custo efetivo total do financiamento imobiliário.

E a alta constante da Taxa SELIC tem impactado ainda mais no financiamento imobiliário e nas outras formas de empréstimo, tornando o ato de pegar dinheiro emprestado ainda mais pesado para o bolso da população brasileira.

Clicando aqui você pode conferir mais informações sobre como os aumentos da Taxa SELIC impactam no bolso.

Erro ao escolher a poupança

A poupança é, sem dúvida, a mais tradicional forma da população brasileira investir o seu dinheiro. Um dos principais motivos para isso é a sua facilidade para depósitos, retiradas e a sua baixíssima variação por ser um tipo de investimento de renda fixa.

No entanto, alguns pontos devem ser analisados antes de escolher a poupança:

1. A forma de rendimento

Você já ouviu falar que a poupança rende no aniversário? Isso significa que é preciso esperar determinado dia para que ocorra o rendimento.

Vamos imaginar que no dia 5 você depositou R$ 1.000,00 na poupança. O rendimento desse valor só acontecerá no dia 5 do mês seguinte e se for realizado algum saque antes de 30 dias será como se o dinheiro tivesse ficado embaixo do colchão.

2. O efeito da inflação

A inflação tem se mantido alta nos últimos meses, chegando a marcas históricas em décadas e tirando o poder de compra dos brasileiros e brasileiras. Isso também acontece com o dinheiro depositado na poupança, pois a famosa aplicação tem registrado rendimento inferior à inflação.

Segundo matéria publicada no portal g1 (confira aqui), em 12 meses o rendimento da poupança após o desconto da inflação foi de -6,1%, isto é, quem depositou R$ 1.000,00 chegou ao final de um ano com um poder aquisitivo correspondente a R$ 939,00.

Saiba mais sobre o consórcio imobiliário

Quem vem analisando com mais atenção o caminho para comprar a casa própria tem escolhido o consórcio imobiliário. Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de consórcio (ABAC), houve um aumento de 12,2% nas contemplações e as vendas de novas cotas ultrapassaram o número de 84 mil entre os meses de janeiro e fevereiro de 2022 em comparação com o mesmo período do ano passado.

E existem diversos motivos para isso. Um deles é que não há cobrança da taxa de juros nas parcelas. Isso acontece porque o consórcio é uma forma de compra em grupo para o qual os participantes contribuem e têm a garantia de que todos receberão o crédito para a compra do bem desejado.

O consórcio imobiliário também não cobra valor de entrada. Sim, o valor total da carta de crédito é dividido pelo número de parcelas do grupo de consórcio.

A modalidade não é corrigida pela Taxa SELIC, ou seja, não sofre com as altas constantes como as opções de crédito no mercado nacional.

Também é uma ótima opção para quem está com o orçamento apertado e deseja investir com um valor menor, pois oferece planos com pagamento de meia parcela até a contemplação. São valores a partir de R$ 273,36!

Clique aqui e saiba mais sobre a parcela reduzida no consórcio.

Está em busca de investimento seguro e com rendimento que pode chegar a 400%? Então também pode encontrar um excelente caminho no plano com parcela reduzida, pagando um valor menor de parcela até a contemplação e vendendo a carta contemplada com boa lucratividade.

Se você fez ou conhece alguém que fez um financiamento imobiliário e está notando um sentimento negativo após ler este artigo, receba uma boa notícia: é possível quitar o financiamento com a carta de crédito do consórcio imobiliário!

Para isso, você pode adquirir uma carta já contemplada ou ingressar em um grupo para contemplar a cota e quitar o financiamento assim que tiver acesso ao crédito.

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A nossa consultoria é certificada com o Selo ABAC PCA-10, que assegura o conhecimento em consórcio; também possui longa experiência na modalidade.

Além disso, representamos 11 das maiores administradoras de consórcio do país para oferecer os melhores cenários para os nossos clientes.

Confira o depoimento de Alexandre Eduardo, que está construindo a casa própria por meio do consórcio.

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